Esta é a primeira vez que o país leva o título, representado pela jovem bailarina, empresária e ativista de 21 anos, nascida no município de Soborg, no sul da Dinamarca. Em suas redes sociais, Victoria foca em assuntos voltados para a saúde mental e pautas em defesa dos animais.

Entre as misses estava Luana Cavalcante, representante do Brasil. A modelo de 25 anos, no entanto, não entrou para o top 30 e foi eliminada na etapa inicial, que classificou as candidatas de países como Japão, Egito, Cuba, Filipinas, Equador, Peru, Bolívia e Nicarágua, que saiu vencedora na edição passada.

Na sequência, as representantes da Bolívia, México, Venezuela, Argentina, Porto Rico, Nigéria, Rússia, Chile, Tailândia, Dinamarca, Canadá e Peru avançaram para o top 12. Para o top 5 entraram as modelos da Nigéria, México, Dinamarca, Tailândia e Venezuela.

Após responderem a uma bateria de perguntas dos jurados, as cinco finalistas fizeram um último desfile, seguidas pela então Miss Universo Sheynnis Palacios, da Nicarágua.

A quinta posição ficou com a tailandesa Suchata Chuangsri, a venezuelana Ileana Márquez ocupou o quarto lugar, seguida pela mexicana María Fernanda Beltrán, em terceiro, e a nigeriana Chidimma Adetshina em segundo.

A 73ª edição aconteceu seguindo novas regras, estabelecidas em 2023 e 2024, que colocaram fim ao limite de idade e passou a permitir a participação de mães e trans.