Na tribuna, o vereador lamentou as condições de moradia das famílias e questionou o valor de R$400 de auxílio-moradia oferecido pela Prefeitura. “É uma situação que a gente custa acreditar que ainda existe aqui em São Cristóvão. As famílias moram às margens do rio, na beira da maré. Eles construíram barracos, estruturas frágeis que desabam se a água do rio subir muito. Eu estive lá com a minha assessoria e os moradores me falaram de uma reunião que tiveram com a prefeitura e eles ofereceram o valor de R$400 de auxílio-moradia, mas isso dá pra que? Eu até falei que eles não deviam sair assim porque não iriam conseguir pagar o aluguel, água e energia com esse valor. Precisa ter mais negociação”, afirmou o vereador.
Diêgo lembrou ainda das 107 casas que o prefeito Marcos Santana prometeu construir para essas famílias do Maria do Carmo. “Ele prometeu construir as 107 casas para essas famílias, pediu empréstimo. Mas cadê essas casas? Elas vão sair do papel? E essa quantidade de casas vão ser suficientes para todas aquelas famílias que moram naquela região?”, duvidou o vereador.